Na complexidade da unidade humana,
Não se sabe se o Homem pensa a partir do que escreve
Ou se escreve a partir do que pensa..
No Diário de Santa Faustina, encontrei..
A tua tarefa é escrever o que te dou a conhecer sobre a misericórdia
Para o proveito das almas, que lendo estes escritos experimentarão o consolo da alma
E terão coragem de se aproximar de Mim .D.1693
John Wesbster em sua obra “O Demônio Branco” diz que:
No Diário de Santa Faustina, encontrei..
A tua tarefa é escrever o que te dou a conhecer sobre a misericórdia
Para o proveito das almas, que lendo estes escritos experimentarão o consolo da alma
E terão coragem de se aproximar de Mim .D.1693
“Não há nada mais torturante para o homem
Do que os seus próprios pensamentos...’
Martin Heidegger nos diz:
“Nunca chegamos aos pensamentos,
Pois são eles que vêm”...
Ruben Alves nos afirma:
“Havendo um jardineiro,
Mais cedo ou mais tarde um jardim aparecerá”.
Mas, havendo um jardim sem jardineiro,
Mais cedo ou mais tarde ele desaparecerá.”
Será o jardineiro uma pessoa
Cujo pensamento está cheio de jardins?
Ou o que faz um jardim
São os pensamentos do jardineiro?
Nesse sentido será a escrita
Os pensamentos daqueles que a compõem
Em forma de letras antes que as palavras se percam no tempo?
Os pensamentos serão sempre solitários,
As palavras viram caos quando não as expressamos.
Assim como um bailarino
Que baila seus pensamentos por gestos corporais,
A Escrita firma nas páginas da autora
A densidade da alma
Trazendo a tona suas proprias citações.
Por isso escrevo...
Albertina Chraim
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