E na aldeia do universo
Aglomerados se estendem...
Em forma de tapetes
Revestidos de gente...
Trepidantes, rente ao chão,
Mirantes, vêem estrelas...
Pisam firmes ao entardecer,
Trôpegos quando cedo...
Seguindo pelas trilhas,
Vivem anos,
Dormindo os dias...
Caçados pelo destino
Então, já noite,
Acordarão...
Acordarão...
Dando-se conta que
Morrerão velhos,
Porem um dia,
Nasceram menino!
Albertina Chraim
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