Cultivas vidas,
Como se fosses tu,
A árvore da criação...
Que alimenta o embrião
Ao torná-los frutos,
Um dia cidadão...
Serão novas
sementes,
Que lançadas por
terra,
Cairão a teus pés,
E novas árvores brotarão...
Não negligencie tuas
crias,
Jogando-as para o abandono,
Nem renegues o
afeto,
Como se ele fosse, uma
escravidão...
Escolha bem os pais
de tuas crias,
Para que não tenhas decepção
Pense e repense o
teu compromisso,
És o berço da união...
Aprenda a edificar raízes
Quando juras o amor...
Não precisamos de
mais crianças nas ruas,
Nem jogá-las na cova
dos leões,
O abandono começa
Quando não os pega pelas mãos...
É vergonhoso para
todas as mulheres
Ver crianças abandonadas,
É como se não saísse
delas,
Como se não nos
dissem nada...
Para cada filho distante,
Com a educação terceirizada,
Tem uma mãe ausente
Do amor mais
verdadeiro...
Renegar o seu rebento,
É como negar parte
de si,
Como se não se
importasse
Nem fosse fazer
diferença,
O tempo...
Do compromisso com teus
herdeiros
Não há tesouro que
pague,
O exercício de tua
maternidade...
Ninguém disse que
seria fácil
Gerar, criar e
educar filho,
Mas também não há mistério,
Muito menos um sacrifício,
Se tudo isso for edificado
Com responsabilidade...
Não basta ser mãe,
É preciso ser mulher,
Pra vencer a
qualquer custo
A batalha da
educação...
Mostrando para a
humanidade que
Nossa tarefa vai
alem da vaidade...
Se tens filhos distantes
Onde esse afeto se
perdeu?
Ainda há tempo de
resgatá-lo
Por meio do dom que
Deus te deu.
(...Um momento de
reflexão para o dias o dia 12 e maio de 2013... Não basta ser mãe, é preciso
ser mulher...)
Albertina Chraim
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