No
oco de um toco
O
louco se fez rouco...
Ali
buliu seu eco
E
nas ruas e rios
O
riso se fez vida...
E
as janelas daquelas ruas
Foram
se abrindo
Debruçadas entre as soleiras
Debruçadas entre as soleiras
Das
casas floridas...
Desfilando
entre avenidas
Em
liberdade assim mergulhava...
E
sobre a correnteza
Daqueles
rios
O
eco do louco caminhava...
E
de insano, nada tinha.
E
o louco mesmo rouco
Gravou
um coração
Naquele
toco oco.
Retumbando
em liberdade
Seu
eco...
Albertina
Chraim
Adorei!!!
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