quinta-feira, 29 de março de 2012

120. O ESTRANHO NINHO


Sinto na pele a ausência de ti
Bate a saudade vazia
E o ninho fica estranho...

O vazio de ti doe a alma
Pelo tempo que eu te tinha
Perto de mim...

Sinto a saudade tingindo meu corpo
Que ainda ontem era bobo
Por sentir o perfume que exalavas de ti...

Sinto na pele a ausência de ti
Bate vazia a saudade
E o estranho fica no ninho...

A alma de ti doe vazia
Perto de mim o tempo que tinhas...

Meu corpo tingido sentido saudades
Bate a saudade vazia
Que bobo ainda ontem
Sentias o perfume que exalavas em mim...

Albertina Chraim

2 comentários:

  1. Respostas
    1. Nesse verso escrevo a dor a ausencia que sempre tem sabor de saudade. E com o passar das horas a saudade se transforma e recordações. Ou seja, para de doer. Beijos

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