terça-feira, 27 de novembro de 2012

158. PREFÁCIO



 Você que acordou,
 E não sabe o que fazer...

Olhe em torno de si
E comece a perceber...

Cada passo que te autorizas
A podar ou seguir em frente...

São tomadas de decisões
Que ganhastes de presente...

Ao sair desse lugar
E dar chance à vida...

É como se permitisses
A curar tuas feridas...

Então!
Não procures condenar-te
Nas celas de tuas histórias...

Pois a vida continua
Mesmo para quem decide...

Estagnar-se
Em seus conflitos como se fossem eles
A trava de tua prisão...

Não desista de existir
Pois assim é muito fácil...

Abaixar a cabeça
Já nas primeiras escritas de
Teu prefácio.

Albertina            

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